terça-feira, 30 de junho de 2009

Encerrando Ciclos

Hoje presenteio vocês com um texto muito lindo. Muitos pensam ser de autoria de Paulo Coelho mas ele mesmo já escreveu em um dos seus livros, que não é o autor. O texto abaixo foi escrito por Sonia Hurtado e é uma grande verdade.


Encerrando ciclos

Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final. Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver. Foi despedida do trabalho? Terminou uma relação? Deixou a casa dos pais? Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu. Pode dizer para si mesma que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó. Mas tal atitude será um desgaste imenso para todos: seus pais, seu marido ou sua esposa, seus amigos, seus filhos, sua irmã, todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que você está parado. Ninguém pode estar ao mesmo tempo no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem conosco. O que passou não voltará: não podemos ser eternamente meninos, adolescentes tardios, filhos que se sentem culpados ou rancorosos com os pais, amantes que revivem noite e dia uma ligação com quem já foi embora e não tem a menor intenção de voltar. As coisas passam, e o melhor que fazemos é deixar que elas realmente possam ir embora. Por isso é tão importante (por mais doloroso que seja!) destruir recordações, mudar de casa, dar muitas coisas para orfanatos, vender ou doar os livros que tem. Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso .... e o desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar. Deixar ir embora. Soltar. Desprender-se. Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas, portanto às vezes ganhamos, e às vezes perdemos. Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu gênio, que entendam seu amor. Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa, que mostra como você sofreu com determinada perda: isso o estará apenas envenenando, e nada mais. Não há nada mais perigoso que rompimentos amorosos que não são aceitos, promessas de emprego que não têm data marcada para começar, decisões que sempre são adiadas em nome do "momento ideal". Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará. Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa - nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade. Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante. Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida. Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem vc é. Torna-te uma pessoa melhor e assegura-te de que sabes bem quem és tu própria, antes de conheceres alguém e de esperares que ele veja quem tu és.

Sonia Hurtado

segunda-feira, 29 de junho de 2009

A auto-estima de nossos filhos


Outro dia recebi um texto por e-mail, escrito por Stephen Kanitz, onde ele relatava o começo de sua família. No texto ele conta que leu 36 livros antes da chegada dos pimpolhos, e quando perguntado qual dos livros ele tinha utilizado mais, ele respondeu que foi somente um, intitulado: 'A Auto-estima do seu filho' de Dorothy Briggs.
Ele conta que a tese do livro é como agir para nunca reduzir a auto-estima do seu filho: elogiá-lo freqüentemente, ouvir sempre suas pequenas conquistas, festejar as suas pequenas vitórias, nunca mentir ou exagerar neste intento, em suma mostrar a seus filhos seu verdadeiro valor. Ao contrário do que defendem os demais livros, não é uma boa educação, nem disciplina, nem muito amor e carinho, ou uma família bem estruturada que determinam o sucesso de nossos filhos, embora tudo isto ajude, e a sacada mais importante do livro, segundo ele, foi a constatação que filhos já nascem com uma elevada auto-estima, e que são os pais que irão sistematicamente arruiná-la com frases como: 'Seu imbecil!', 'Será que você nunca aprende?', 'Você ficou surda?'. Jean Jacques Rousseau errou quando disse que "o homem nasce bom, mas é a sociedade que o corrompe". São os próprios pais que se encarregam de fazer o estrago.
Ele dá o seguinte exemplo: você, pai ou mãe, chega do trabalho e encontra seu filho pendurado na cadeira: 'Desça já seu idiota, vai torcer o seu pescoço'. Para Dorothy, a resposta politicamente correta seria 'Desça já, mamãe tem medo que você possa se machucar'. Primeiro porque seu filho não é um idiota, ele assume riscos calculados. Segundo são os pais, com suas neuroses de segurança, que têm medo de cadeiras.
Conforme ele bem cita no texto a teoria é simples, mas a prática é complicada. Uma frase desastrada pode arruinar o efeito de 50 elogios bem dados.
Condordo com ele! Precisamos tomar cuidado com as palavras, pois elas podem marcar de uma forma que afetará a criança para sempre.Muitas vezes as crianças parecem emocionalmente fortes (principalmente as de hoje em dia), mas não podemos esquecer que elas estão em desenvolvimento e precisam do nosso apoio, muitas vezes isso implica em reunirmos toda a paciência do mundo, inclusive naqueles momentos em que você já não agüenta mais, ou está cansado, porque teve um dia daqueles e só pensa em relaxar. Até nesse momento você precisa ter muita paciência, pois costuma ser nessa hora que falamos de forma dura ou sem pensar no impacto das nossas palavras.
Procurei exercitar durante o fim de semana, e não foi fácil. Toda hora eu me pegava falando algo que não deveria, ou chamando a atenção dela de uma forma não muito legal... mas o importante é continuar se policiando, pois pelo os nossos filhos fazemos qualquer coisa!

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Dois em um

Uma dica de programação para vocês, ouço todos os dias um programa na Rádio Transamérica chamado Dois em um (8hs). A Gislaine e o Ricardo San ( apresentadores do programa) são muitos engraçados. Adoro ouvir os dois brigando e discordando um do outro.

Nunca gostei muito desses programas de Rádio com a participação de ouvintes, mas esse, pela diversidade de temas e o carisma dos apresentadores, prendeu minha atenção e me cativou. O programa ainda conta com alguns convidados (Janaína Barbosa, Penélope Nova, etc.) e cada dia tem um tema. É o meu momento de relax, geralmente estou no trabalho e não começo minha manhã sem eles, a menos que eu esqueça meu celular em casa, é claro! Aí eu choro!

Pra quem gosta de rir, é ficar ligado e ouvir “ocasionalmente” o Ricardo San gritando: Casal Cacete!!!!! Kkkkk

sábado, 20 de junho de 2009

TPM vs Self Service

As coisas que acontecem com a gente... Sexta-feira fui almoçar num Self Service, como geralmente faço. A única diferença é que eu fui mais tarde. Aí já viu né? LOTAAAADO de gente! Será que sou eu que sou apressadinha ou as pessoas estão ficando lerdas? Não gente, sério! Primeiro haviam duas meninas na minha frente que vinham conversando calmamente, como se estivessem na balada. Pararam para dar atenção à um amigo que, lá no final da fila, chamou as duas para falar abobrinha, e as duas deram aquele risinho peculiar de quem está paquerando. Paciência Katia!

Na primeira oportunidade fui para a próxima bancada para me livrar das duas, mas eis que encontro uma “LESMA” no meu caminho. Sabe aquelas pessoas que na hora “H” ficam olhando para a comida e pensando, pensando: “pego a carne ou pego o peixe? Não. Vou pegar o peixe mesmo” Depois de muita indecisão, ela foi colocar um molhinho por cima da salada. Aí, não é sacanagem não! A garota, mexeu, mexeu no molho e pegou uma concha, mas quando foi colocar no prato, colocou umas 5 gotinhas... e ficou espalhando cada gota para ficar bem distribuído pela salada.... Respira fundo Katia!.

Eu, no auge da minha TPM tive vontade de enfiar a cara dela no molho, mas mantive o controle. Continuando minha saga, quando finalmente sentei adivinha aonde a garota tava sentada? Bem na minha frente. Fiquei olhando A COISA comer e me deu enjôo. Ela era tão lerda comendo como era pegando a comida. Não mereço isso!

Ainda bem, que este dia foi uma exceção, porque raramente vou almoçar tarde. Que alívio!
Acho que a TPM tá chegando! kkkkkk

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Meu primeiro blog...

Uau, pensei que seria mais difícil, mas até que foi bem simples.

O primeiro Blog a gente nunca esquece!

Bom, ainda não sei bem o que vou escrever... talvez um pouco de mim, talvez um pouco do que penso, ou quem sabe ambos.

Conversar e trocar idéias é algo que sempre me interessou, e este pode ser um canal perfeito para isso.

Bom dia!